segunda-feira, 20 de agosto de 2012

O jogo continua o mesmo, as regras não mudaram. Direitos iguais.

Final feliz é só no fim, e isso não é um pleonasmo.
Não me leve a mal, eu te amo. Faço questão que seja você o pai dos meus filhos. Ninguém vai ocupar o seu lugar, sua pose de melhor traço amigo traço namorado. Entende? Diz que entende. Preciso que alguém compreenda e me explique esse amor tão século XXI que está me consumindo aos poucos. Vou direto ao ponto… Não te quero mais. Se posso por a culpa em alguém, será em você, já que todo o mundo conspirou á nosso favor; ao menos a minha mãe e meus vizinhos apostavam em você, e pra falar a verdade, eu também. Mas você nunca me quis, você nunca precisou de mim. E mesmo assim eu sinto que tem algo ai no meio disso tudo que é impossível de explicar, de rotular. Você sempre vai ser o “mais que amigo menos que namorado” enquanto não for capaz de assumir um relacionamento. É como se você fosse incapaz de dizer que me quer, mas que também não tem coragem de me deixar viver em paz. Ou ás vezes a culpa é minha por ter depositado todas as minhas fichas nesse relacionamento fachada. Se eu te amo? Sempre. Só não te quero mais. Não agora. Porque sei que meu destino é você, mas como todo final feliz, acontece sempre no fim, e nós ainda nem começamos.

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